Apesar de um pequeno contratempo técnico relacionado ao seu in-ear, dispositivo essencial para que os artistas ouçam a si mesmos no palco, a vocalista lidou com a situação com notável profissionalismo e uma dose admirável de carisma. Esse incidente inicial, que causou um atraso de pouco mais de dez minutos, apenas serviu para intensificar a conexão entre a artista e o público, já que muitos aplaudiram sua capacidade de manter a calma.
Com uma confiança renovada em comparação à sua primeira apresentação no festival, em 2011, Amy Lee animou a audiência com um repertório repleto de clássicos que marcaram a história da banda, como “Call Me When You’re Sober” e “Going Under”. Essas canções não só trouxeram à tona a nostalgia, mas também reviveram a paixão que os fãs têm pela música da banda.
Durante sua performance, Amy fez questão de expressar seu carinho pela plateia, destacando o quanto aprecia a energia vibrante dos fãs brasileiros. Suas palavras foram sinceras e tocaram o coração de todos os presentes: “Sempre que estamos juntos, o tempo voa. O Brasil é uma parte fundamental da nossa jornada”, declarou ela emocionada no palco. Para encerrar a apresentação de forma ainda mais especial, Amy Lee surpreendeu a todos ao cantar alguns versos de “My Immortal” em português, um gesto que certamente deixou uma marca indelével na memória dos fãs e acrescentou um toque pessoal e intimista ao show. Essa performance não apenas reafirmou a força e a resiliência da banda, mas também solidificou seu lugar especial no coração dos admiradores.
