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Liniker explicita carências em ‘Caju’, álbum autoral de repertório irregular valorizado por grandes orquestrações

Artista lança disco em que canta pagode, cai na pista do Tropkillaz e revive era da discoteca com Pabllo Vittar e Lulu Santos entre baladas confessionais.

 A senha para a entrada no universo do segundo álbum solo de estúdio de Liniker, Caju, é a balada que batiza e abre o disco lançado hoje, 19 de agosto.

Na letra da canção, assinada pela artista paulista em parceria com Iuri Rio Branco e com os dois principais produtores musicais do álbum, Fejuca e Gustavo Ruiz, Liniker vislumbra um amor romântico enquanto expões carências e vulnerabilidades em versos confessionais.

Em essência, Caju é disco sobre a necessidade de afeto e amor. Às vezes, a cantora e compositora – que se juntou a Fejuca e a Ruiz na produção do álbum – expõe essa demanda em baladas como Caju, formatada com piano, sintetizadores, programações, bateria e percussão de Iuri Rio Branco, produtor associado ao som de Marina Sena.

Em outras faixas, a carência de amor e/ou companhia pode vir embalada na cadência de um pagode trivial como Febre (Liniker), levado no cavaquinho de Fejuca.

Caju é álbum longo para os padrões atuais da era TikTok. O disco apresenta 14 faixas que totalizam uma hora e nove minutos, sendo que há três faixas em sequência com mais de sete minutos cada uma.

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